A exploração de petróleo e gás natural na região da foz da Bacia do Amazonas, na Margem Equatorial, possui a capacidade de gerar aproximadamente 52 mil postos de trabalho, contribuindo com cerca de R$ 10,7 bilhões para a receita estadual do Pará, de acordo com informações da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os representantes da indústria aguardam com expectativa o progresso do projeto e avaliam as vantagens para diversas atividades econômicas. Em recentes ações relacionadas ao assunto, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-PP), mostrou interesse em tratar o projeto como uma prioridade, durante um encontro com Lula, e a Petrobras reiterou que já cumpriu os requisitos para a exploração.
Segundo a Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), áreas como infraestrutura, logística e operações portuárias e marítimas serão favorecidas pelo projeto, estabelecendo um cenário propício para a criação de novos empreendimentos. Também se especulam impactos em serviços vitais, particularmente para a área que abrange o projeto.
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