De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira, 15, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), os peixes devem continuar caros até a chegada da semana santa em Belém.
Por trás dessa alta estão fatores como a mudança das marés, o transporte do pescado e a procura pelos peixes para o feriado. Para se ter noção, em dezembro do ano passado, os consumidores sentiram no bolso o impacto da alta nos preços do pescado.
Por exemplo, a pirapema foi a espécie que mais encareceu, com uma alta de 14,56%. Além dela, o surubim e o curimatã também ficaram mais caros, com alta de 13,40% e 9,21%, respectivamente. A arraia teve aumento de (8,42%), o aracu (8,20%), o tamuatá (5,99%), a sarda (5,95%), o mapará (5,18%), a pescada amarela (3,81%) e a pescada branca (3,55%).
Foto: Fernando Araújo / Arquivo Ag. Pará