Para evitar fraudes, Policlínica Metropolitana torna obrigatório apresentar documento de identificação com foto

Para evitar fraudes, Policlínica Metropolitana torna obrigatório apresentar documento de identificação com foto

Foto: Alex Ribeiro/Agência Pará

Referência em diagnósticos de média complexidade, a Policlínica Metropolitana, em Belém, exige a apresentação de um documento oficial com foto para identificação do paciente durante o atendimento. A unidade da rede pública estadual de saúde, que oferta consultas médicas, exames e outros procedimentos a moradores da capital paraense e de outros municípios da Região Metropolitana, tem uma média de 400 pessoas atendidas por dia. A medida visa evitar fraudes e certificar que os usuários estão recebendo o serviço que precisam.

“É uma maneira de garantir que o atendimento seja prestado àquele paciente que foi encaminhado para a nossa unidade, via regulação estadual. Precisamos conferir a documentação para prestar o melhor serviço possível a quem nos procura”, explicou o diretor Executivo da unidade, Anderson Albuquerque.

A unidade conta com 52 consultórios e 10 salas de recepção, que têm capacidade para 350 pessoas em espera de atendimento, simultaneamente. Com mais de 2.500 metros quadrados (m²)  de área construída e três pavimentos, a Policlínica oferece mais de 20 especialidades clínicas e cirúrgicas, além de exames e diversos procedimentos ambulatoriais.

“A Policlínica é fundamental para a saúde da população da Região Metropolitana de Belém. Ela permite que os pacientes sejam encaminhados, após passagem pelas unidades básicas de saúde, e recebam aqui os atendimentos que precisam, sempre com respeito e humanização. Todo o procedimento é agendado, para que este paciente não precise enfrentar filas e saia da Poli Metropolitana com a consulta ou exame realizados e os devidos encaminhamentos para seguir o atendimento aqui mesmo ou em outra unidade do Estado”, ressaltou a secretária de Estdo de Saúde Pública, Ivete Gadelha Vaz.

Serviço: Na unidade, administrada pelo Instituto Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), são atendidos adultos e crianças de segunda a sexta-feira, das 7 h às 16 h. Mas a Policlínica Metropolitana não funciona no regime “porta aberta”. O usuário, obrigatoriamente, deve passar antes por uma unidade de saúde municipal e ser regulado pelo Estado.

Os exames e consultas são agendados, também, por meios eletrônicos, no WhatsApp (91) 98521.5110 ou pelo e-mail [email protected]. É necessário ter em mãos os documentos de identificação, o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde) e o comprovante de residência.

Texto: Ascom Policlínica Metropolitana

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