Foto: Divulgação
Um marco da cultura paraense no período carnavalesco, o concurso Rainha das Rainhas do Carnaval Paraense foi declarado Patrimônio Cultural e Artístico de Natureza Imaterial do Estado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), nesta terça-feira (24). A disputa ocorre sempre nos meses de fevereiro ou março, anualmente, na cidade de Belém, e reúne representantes do gênero feminino de cerca de 15 clubes da capital paraense. O evento é o maior concurso de beleza do Norte e Nordeste do Brasil.
A proposta – Projeto de Lei nº 102/2024 – para reconhecer o concurso, mais popularmente conhecido como Rainha das Rainhas, é de autoria da deputada Ana CUnha (PSDB). Criado pela família Maranhão, então proprietária do jornal “Folha do Norte”, o evento teve sua primeira edição em 1947, na sede do Clube dos Aliados, tendo como convidado especial o governador do Pará.
O “Folha do Norte” fez um grande marketing do evento, que a partir disso passou a ser realizado anualmente, tendo como coordenador Ossian Brito, que decidiu então que os jurados seriam pessoas “em trânsito” pela cidade de Belém, para que de forma alguma houvesse influência no resultado final.
A popularidade do Rainha das Rainhas veio com o início das transmissões pela televisão aberta. A primeira delas foi realizada em 1976, com a inauguração da TV Liberal. Para a edição de 2024, o concurso voltou a passar por reformulação e causou mais uma mudança de local.
Um marco da cultura paraense no período carnavalesco, o concurso Rainha das Rainhas do Carnaval Paraense foi declarado Patrimônio Cultural e Artístico de Natureza Imaterial do Estado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), nesta terça-feira (24). A disputa ocorre sempre nos meses de fevereiro ou março, anualmente, na cidade de Belém, e reúne representantes do gênero feminino de cerca de 15 clubes da capital paraense. O evento é o maior concurso de beleza do Norte e Nordeste do Brasil.
A proposta – Projeto de Lei nº 102/2024 – para reconhecer o concurso, mais popularmente conhecido como Rainha das Rainhas, é de autoria da deputada Ana CUnha (PSDB). Criado pela família Maranhão, então proprietária do jornal “Folha do Norte”, o evento teve sua primeira edição em 1947, na sede do Clube dos Aliados, tendo como convidado especial o governador do Pará.
O “Folha do Norte” fez um grande marketing do evento, que a partir disso passou a ser realizado anualmente, tendo como coordenador Ossian Brito, que decidiu então que os jurados seriam pessoas “em trânsito” pela cidade de Belém, para que de forma alguma houvesse influência no resultado final.
A popularidade do Rainha das Rainhas veio com o início das transmissões pela televisão aberta. A primeira delas foi realizada em 1976, com a inauguração da TV Liberal. Para a edição de 2024, o concurso voltou a passar por reformulação e causou mais uma mudança de local.
Por Andrea Santos- AID – Comunicação Social ALEPA