Religiosidade e a memória coletiva são destacadas pela exposição no Museu do Círio

Religiosidade e a memória coletiva são destacadas pela exposição no Museu do Círio

A exposição “Encontros” está em exibição no Museu do Círio, em Belém. A exposição, estruturada em cinco eixos, destaca a religiosidade e a memória coletiva ligadas à devoção a Nossa Senhora de Nazaré, vista como a padroeira do povo católico do Pará. “Encontros” discute a chegada da Virgem de Nazaré à Amazônia e uma coleção de mantos.

O Museu do Círio também possui no seu acervo os mantos bordados por Esther Paz França, aluna do Colégio Gentil. O público pode visitar até o dia 15 de setembro. Existe ainda uma variedade de ex-votos, objetos doados por fiéis à Nossa Senhora de Nazaré em agradecimento por uma bênção recebida ou como promessa para receber uma graça, como maquetes de casas, tijolos, mãos e braços de cera, entre outros.

Na seção “O Círio negro de Jacques Huber”, sob a curadoria de Nelson Sanjad, o público tem a oportunidade de ver fotografias raras do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, feitas entre 1895 e 1905 por Jacques Huber, botânico suíço e ex-diretor do Museu Goeldi.

Foto: Secult/PA

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